Crédito de carbono traz preservação ambiental e desenvolvimento econômico.

Créditos de Carbono: Preservação Ambiental e Desenvolvimento Econômico

O crédito de carbono é uma ferramenta usada para compensar emissões de gases de efeito estufa (GEE). Países ou empresas que não atingem suas metas de redução compram créditos de quem reduziu ou removeu emissões. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO₂ não emitida ou removida da atmosfera.

O mercado de crédito de carbono surgiu em resposta ao aquecimento global, inicialmente com o Protocolo de Kyoto (1997) e, atualmente, com o Acordo de Paris (2015), que estabelece metas de redução para países signatários e, por consequência, para empresas através de regulações nacionais.

No Brasil, o mercado de créditos de carbono está em vias de regulamentação, com o Projeto de Lei 182/2024 em análise no Senado. O projeto de lei inclui metas de redução para todas as empresas que emitem GEE, com algumas exceções para o setor agropecuário. Por enquanto, opera-se o mercado voluntário, onde empresas ou outras entidades adquirem créditos para cumprir compromissos climáticos sem obrigações legais de redução de emissões.

O mercado voluntário de créditos de carbono está crescendo no Brasil e globalmente, com projeções de valor entre US$ 10 bilhões e US$ 40 bilhões até 2030. Esses créditos impulsionam um ciclo virtuoso, onde a preservação ambiental e o desenvolvimento econômico avançam juntos, gerando benefícios sustentáveis para todas as partes envolvidas.

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